Em reunião com o presidente José Mendes, fomos informados que a Liga de Clubes impõe que as claques dos clubes nos estadios, sejam grupos organizadas de adetos, ou seja como diz a a Lei nº 16/2004, de 11/5 no seu artigo 18º:
Apoio a grupos organizados de adeptos
1 — Aos promotores do espectáculo desportivo é lícito apoiar exclusivamente grupos organizados de adeptos através da concessão de facilidades de utilização ou cedência de instalações, apoio técnico, financeiro ou material, desde que esses grupos estejam constituídos como associações, nos termos gerais de direito, e registados como tal no CNVD.
2 — Os grupos organizados de adeptos devem possuir um registo organizado e actualizado dos seus filiados, com indicação dos elementos seguintes:
a) Nome;
b) Fotografia;
c) Filiação;
d) Número do bilhete de identidade;
e) Data de nascimento;
f) Estado civil;
g) Morada;
h) Profissão.
3 — O registo referido no número anterior deve ser depositado junto do respectivo promotor do espectáculo desportivo e do CNVD, actualizado anualmente e suspenso ou anulado no caso de grupos organizados de adeptos que não cumpram o disposto no presente artigo.
4 — Os promotores de espectáculos desportivos devem reservar, nos recintos desportivos que lhes estão afectos, uma ou mais áreas específicas para os indivíduos enquadrados em grupos organizados de adeptos.
5 — Só é permitido o acesso e o ingresso nas áreas referidas no número anterior aos indivíduos portadores de um cartão especial emitido para o efeito pelo promotor do espectáculo desportivo.
Posto isto e para que não haja mal entendidos, a sugestão que nos foi dada pelo Presidente José Mendes, foi a mais obvia, tentar a legalização. Mas a legalização implica custos e burocracias que os actuais responsavéis da Claque UC não podem, nem querem suportar. Em primeiro lugar para se criar uma associação, é preciso dinheiro, é preciso sócios, é preciso uma sede, é preciso muita coisa que os Ultras Covilhã não têm.
Apoio a grupos organizados de adeptos
1 — Aos promotores do espectáculo desportivo é lícito apoiar exclusivamente grupos organizados de adeptos através da concessão de facilidades de utilização ou cedência de instalações, apoio técnico, financeiro ou material, desde que esses grupos estejam constituídos como associações, nos termos gerais de direito, e registados como tal no CNVD.
2 — Os grupos organizados de adeptos devem possuir um registo organizado e actualizado dos seus filiados, com indicação dos elementos seguintes:
a) Nome;
b) Fotografia;
c) Filiação;
d) Número do bilhete de identidade;
e) Data de nascimento;
f) Estado civil;
g) Morada;
h) Profissão.
3 — O registo referido no número anterior deve ser depositado junto do respectivo promotor do espectáculo desportivo e do CNVD, actualizado anualmente e suspenso ou anulado no caso de grupos organizados de adeptos que não cumpram o disposto no presente artigo.
4 — Os promotores de espectáculos desportivos devem reservar, nos recintos desportivos que lhes estão afectos, uma ou mais áreas específicas para os indivíduos enquadrados em grupos organizados de adeptos.
5 — Só é permitido o acesso e o ingresso nas áreas referidas no número anterior aos indivíduos portadores de um cartão especial emitido para o efeito pelo promotor do espectáculo desportivo.
Posto isto e para que não haja mal entendidos, a sugestão que nos foi dada pelo Presidente José Mendes, foi a mais obvia, tentar a legalização. Mas a legalização implica custos e burocracias que os actuais responsavéis da Claque UC não podem, nem querem suportar. Em primeiro lugar para se criar uma associação, é preciso dinheiro, é preciso sócios, é preciso uma sede, é preciso muita coisa que os Ultras Covilhã não têm.
E como tal, e sem mais comentarios a fazer, a claque ultras covilhã irá continuar no estadio a apoiar o SCC, mas não teremos qualquer faxa ou bandeira que nos identifique como claque. Damos o exemplo dos No Name Boys do SL Benfica que continuam a apoiar o clube, sem qualquer faxa ou bandeira que os identifique como tal. E assim os Ultras Covilhã irão fazer.
Se alguem quiser se chegar à frente com este projecto, esteja á vontade, pois os actuais responsáveis não o vão fazer.
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